Foram
centenas de shows e dezenas de casas. Existem coisas engraçadas e, claro,
outras bizarras. Separei duas para hoje.
Certa
vez, num bar da Vila Olímpia, o nosso multi-instrumentista Dennis, executava no
violão Love of my life, do Queen,
éramos eu e ele em ação. Mas não pude desafinar e soltar uma gargalhada, ao ver
a garçonete, dedicada, em pé, fazendo um duo, com o suco que ele havia pedido.
Não se sabe se esperava pelo fim da música ou se um terceiro braço apareceria!
E
outra, numa casa em Santana, na zona norte. Estávamos no camarim, e durante os
intervalos, havia apresentações de dançarinas. Todos por lá, bebendo uísque. E
eu lendo Sartre. De repente, uma delas aparece entre nós e começa a se trocar.
O Rubão, nosso guitarrista, percebe o silicone da mulher e, inocentemente,
fala: “Nossa, é de verdade? Posso tocar?”.
E
mais inocente e solidária ela assentiu. E como num trem do metrô que chega
vazio, a boiada estourou, quase não houve atropelos. Vai que a porta fechasse.
Eu?
Eu continuei sentado lendo Sartre!
Mais
histórias como essa, você vê amanhã, sexta-feira, 21 de setembro, a LONG PLAY ROCK fará um
show Saint John’s Irish Pub, às 23h, rua Itapura, 1308, no Tatuapé!
Banda sensacional!!! Muito boa!!!
ResponderExcluirMas difícil é acreditar que vc continuou sentado lendo Sartre...rs
Dri, estava tão entregue na filosofia do francês que nem me ative ao atropelo do pessoal! - rs
ExcluirObrigado pelos elogios!
Sartre? Como assim? Da próxima vez me chama pra discussão de filosofia no intervalo, Dria.
ResponderExcluirNossa, Lu, apareça, por favor, porque ficou uma bagunça naquele camarim! - rs
ExcluirImagino! Melhor evitar o camarim, viu?
ExcluirMelhor evitarmos certos lugares, né, Lu?
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