
Entre os enlatados que me deixam presos à tela, existe um que me mostrou mais que um talento de histórias e um banho de criatividade, THE WONDER YEARS - ANOS INCRÍVEIS - entrou na minha vida de forma definitiva, uma mortadela e tanto.
Além do estilo Twitter de se contarem histórias, cada uma com aproxidamente 22 minutos, a série são os minutos mais arrebatadores com os quais já me vesti. Uma aula de como surpreender, uma aula de como se deve cativar. Consegue dar formas à emoção. Um dos melhores professores que tive e o mais encorajador para que eu começasse a escrever.
Já amei e odiei Kevin Arnold, já mandei torturar e matar o Wayne Arnold. Fiz de Karen minha cunhada, de Winnie Cooper uma santa e de todas as músicas a trilha sonora de meus sonhos.
Torço para que todos já tenham se encontrado com as histórias de Carol Black e Neal Marlens. Ouso dizer que aquele que nunca viu um episódio não saberá do que o talento é capaz e nunca terá certeza se realmente Marilyn Mayson era Paul Pfeiffer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário