Freddie
Mercury nasceu Farrokh Bulsara, em 05 de setembro de 1946. Ainda adolescente,
trabalhando em uma fábrica, empacotando sonhos, era o único que usava luvas,
justificando que seria um excelente músico e não poderia estragar as mãos.
Mas
ele errou feio, foi mais que único, mais que excelente.
Profecias
à parte, nunca houve nem haverá voz, talento e energia como nesse nativo de
Zanzibar, África Oriental.
Não
estou aqui, como muitos, só para enaltecer o colossal talento do
vocalista do Queen, fazedor de obras-primas, referência a deuses da música.
Deixo
neste registro os meus agradecimentos ao homem que provou que viver vale a pena, que a
música tem cor, que a ópera pode ter guitarra e que o conceito de talento mudou depois dele.
Endossando a vontade dos britânicos, Deus salvou a rainha, e, contrariando os desejos do mundo, não salvou o rei!
Que lindo, Dria! E você é uma daquelas pessoas que consegue vivenciar mais de perto a expressão deste artista. Lembro da primeira vez que ouvi você cantar "Somebody to Love". Quanta emoção! Parabéns!
ResponderExcluirNossa, Lu, isso faz um tempão, sabe que sempre que fecho os olhos, eu me imagino em Wembley, mas cantando ao lado desse monstro!
ExcluirObrigado pelas palavras!
King Mercury! Long live. Você não pode deixar de assistir We will Rock You na sua existência !
ResponderExcluirBense, verei sim, um dia! E existirei mais ainda!
ExcluirAbraços!
Nem preciso comentar do meu amor pelo Freddie... quanto tempo faz que ele morreu e ainda tão aqui do nosso lado. Impressionante.
ResponderExcluirIsso mesmo, Dé, foi ele quem compôs a trilha sonora da vida de muitos!
ResponderExcluir