Já diria um talentoso inglês, assassinado em Nova Iorque em 1980, que o mundo só precisa de amor, e é verdade.
Onde há amor, há tudo, há paz, há compreensão, tolerância e sorrisos.
E um sorriso genuíno é o protocolo da alegria, assim como o beijo é o protocolo do amor. Beijar, ah, beijar.
Tudo começa e tudo termina no beijo.
Não há intimidade melhor, não há segredos selados, não há mistérios indissolúveis que resistam a um beijo de amor.
Um beijo apaixonado é como Paris na primavera, é como uma lambida num sorvete de chocolate é como um ponto vermelho numa paisagem cinza.
Um beijo apaixonado é querer vestir-se da outra pessoa, é o frio na barriga, é o calor no peito, tudo ao mesmo tempo, é Camões na poesia, é Vinícius em Ipanema.
Todos deveriam sofrer de um beijo apaixonado, sim. Passariam horas no dia seguinte se lembrando de cada momento, o exato segundo em que tudo começou e dar uma pausa eterna no meio do dia.
Então se chega à conclusão de que o beijo apaixonado é o sorriso da vida, é a insônia desejada.
Fica aqui o meu desejo a todos neste mundo, de que as noites de 2019 possam ser testemunhas de suas lembranças, que olhos se fechem aos beijos mais passionais e que te levem a qualquer esquina... De Paris.
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